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Todo início de ano é a mesma coisa: simpatias para a hora da virada; cores para atrair esse ou aquele desejo; flores para Iemanjá; etc. Há quem chame isso de clichê. Como prefiro respeitar as crenças alheias, chamo de folclore mesmo.
Essas tradições, legítimas ou não, tentam, involuntariamente, despistar uma verdade tipicamente brasileira que desafia o secular calendário gregoriano: por aqui, o ano novo só começa depois do Carnaval. Fato.
O Réveillon está ali. Adquiriu seu status porque nasceu no marco zero do ciclo. Já o Carnaval se dá o direito de manifestar um sentimento de recomeço porque, diferente da virada do ano, reúne multidões dispostas a derrubar convenções sociais, permitir o intolerável e, claro, entoar solfas que mais parecem mantras.
O próximo Carnaval, por exemplo, já tem seu hino. Uma música que reúne misticismo, e esperança. Uma canção que arrebatará família brasileira e varrerá o país – quiça o planeta – com uma pergunta essencial para o futuro da humanidade: “onde é que tá Xoxó?”


E se você quiser levar essa questão consigo, não se aflija. Basta clicar AQUI para transformar “Cadê Xoxó?” no toque do seu celular.
Essa busca, meus amigos e amigas, não pode cessar.